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Vera Fischer
Midia News
Vera Fischer está internada desde o dia 23 de julho no Núcleo Integrado de Psiquiatria (NIP), voltado para dependentes químicos na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Conforme o iG noticiou com exclusividade no dia 1º de agosto, ...
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http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_caps.pdf
(Manual dos CAPS)
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/diretrizes.pdf
(Saúde Mental e Atenção Básica)
(Manual dos CAPS)
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/diretrizes.pdf
(Saúde Mental e Atenção Básica)
O crack: como lidar com este grave problema (I)
Texto produzido pela Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde
Breve panorama do crack
O panorama mundial da difusão do uso do cloridrato de cocaína (pó) por aspiração intranasal esteve associado, a partir da década de 60, à falta de algumas drogas no mercado, como a anfetamina e a maconha, devido às ações repressivas. Contudo, o alto preço do produto levou usuários de drogas à descoberta de outras formas de uso com efeitos mais intensos, apesar de menor duração. Desse cenário, no início de 1980, aparecem novas drogas obtidas a partir da mistura de cloridrato de cocaína com ingredientes cada vez mais incertos e tóxicos. Tempos depois, surge o uso do crack, outra forma fumável de cocaína, disseminando-se no Brasil, oficialmente a partir de 1989, alastrando-se atualmente, em vários segmentos sociais de gênero, sexo, idade e classe social.
Na produção de crack não há o processo de purificação final. O cloridrato de cocaína é dissolvido em água e adicionado em bicarbonato de sódio. Essa mistura é aquecida e, quando seca, adquire a forma de pedras duras e fumáveis. Além dos alcalóides de cocaína e bicarbonato de sódio, essas pedras contêm as sobras de todos os ingredientes que já haviam sido adicionados anteriormente durante o refino da cocaína. As pedras de crack são vendidas já prontas para serem fumadas. Sua composição conta com uma quantidade imprecisa de cocaína, suficiente para que possa produzir efeitos fortes e intensos. Além disso, para obter a produção final do crack são misturadas à cocaína diversas substâncias tóxicas como gasolina, querosene e até água de bateria.
O uso disseminado do crack no mundo das drogas está relacionado a vários fatores que levaram a uma grave transformação, tanto na oferta quanto na procura. De um lado, o controle mundial repressivo sobre os insumos químicos necessários a sua produção – como éter e acetona – leva os produtores a baratear cada vez mais sua fabricação, com a utilização indiscriminada de outros ingredientes altamente impuros. Quanto mais barata sua produção, mais rentável é sua venda. Por outro lado, o crack representa para a população usuária de drogas um tipo de cocaína acessível, pois vendido em pequenas unidades baratas, oferece efeitos rápidos e intensos. Entretanto, a desejada intoxicação cocaínica proporcionada pelo crack provoca efeitos de pouca duração, o que leva o usuário a fumar imediatamente outra pedra. Esse ciclo ininterrupto de uso potencializa os prejuízos à saúde física, as possibilidades de dependência e os danos sociais. A inovação no mercado das drogas com a entrada do crack atraiu pequenos traficantes, agravou ainda mais a situação, com o aumento incontrolável de produções caseiras, se diferenciando conforme a região do país.
À cocaína é misturada uma variedade incerta de reagentes químicos em sua preparação. O desconhecimento quanto a sua composição pode dificultar, muitas vezes, as intervenções emergenciais de cuidados à saúde nos casos de intoxicação aguda sofrida por alguns usuários. Tais condições, porém, não impossibilitam o desenvolvimento de ações voltadas à saúde e ao bem-estar social da referida população
Formas de uso e seus efeitos
O crack é fumado por ser uma forma mais rápida (e barata) de a droga chegar ao cérebro e produzir seus efeitos. A pedra é quebrada e fumada de diversas maneiras e em diferentes recipientes: enrolada no cigarro de tabaco ou misturada na maconha – forma que parece amenizar psiquicamente os efeitos maléficos da droga, como o sentimento de perseguição, a agitação motora e posteriormente a depressão. É também fumado em cachimbos improvisados feitos em tubos de PVC ou em latas de alumínio muitas vezes coletados na rua ou no lixo, apresentando possibilidades de contaminação infecciosa. O uso de latas favorece a aspiração de grande quantidade de fumaça pelo bocal, promovendo intoxicação pulmonar muito intensa.
São vários os tipos de danos causados pelo uso de crack. Além dos problemas respiratórios pela inspiração de partículas sólidas, sua ação estimulante leva à perda de apetite, falta de sono e agitação motora e, a dificuldade de ingestão de alimentos pode levar à desnutrição, desidratação e gastrite. Podem ser ainda observados sintomas físicos como rachadura nos lábios pela falta de ingestão de água e de salivação, cortes e queimaduras nos dedos das mãos e às vezes no nariz, provocados pelo ato de quebrar e acender a pedra, além de ficar o usuário mais exposto ao risco social e de doenças.
Dados epidemiológicos
O cenário epidemiológico do crack no Brasil, segundo o CEBRID, aponta:
1. População geral, cidades com mais de 200.000 habitantes (2001 e 2005)
2001 | 2005 | |||||
homens | mulheres | total | homens | mulheres | total | |
Crack: uso na vida (%) | 0,7 | 0,2 | 0,4 | 1,5 | 0,2 | 0,7 |
2. Estudantes de 10 a 19 anos, ensino fundamental e médio da rede pública de ensino, (2004) – padrão de consumo de crack
Padrão de uso | % |
Uso na vida | 0,7 |
Uso no ano | 0,7 |
Uso no mês | 0,5 |
Uso freqüente* 6 ou mais vezes nos últimos 30 dias | 0,1 |
Uso pesado** 20 ou mais vezes nos últimos 30 dias | 0,1 |
3. Crianças e adolescentes, de 9 a 18 anos, em situação de rua (27 capitais brasileiras - 2003)
Uso no ano | 8,6% |
Uso no mês | 5,5% |
Gestores de saúde mental relatam aumento no consumo de crack em regiões que não apresentavam consumo significativo da droga, em especial no nordeste e nas cidades fora dos grandes centros urbanos. O aumento parece estar relacionado com o baixo custo e as características dos efeitos procurados, embora sejam necessários estudos e pesquisa sobre a influência desses ou outros fatores.
Atenção integral em saúde e saúde mental aos usuários de crack
Como todo uso de drogas está associado a fatores biopsicossociais, o consumo de crack não é diferente. Além dos problemas físicos já descritos, há os de ordem psicológica, social e legal. Ocorrem graves perdas nos vínculos familiares, nos espaços relacionais, nos estudos e no trabalho, bem como a troca de sexo por drogas e, ainda, podendo chegar à realização de pequenos delitos para a aquisição da droga. Há controvérsia se tais condutas socialmente desaprovadas têm relação com o estado de “fissura” para usar ou se resulta da própria intoxicação. A unanimidade é que o usuário desemboca numa grave e complexa exclusão social.
As abordagens ao usuário de crack exigem criatividade, paciência e respeito aos seus direitos, enquanto cidadão, para superar seu estado de vulnerabilidade, riscos, estigma e marginalização. Estratégias preventivas podem ser levantadas não somente entre esse novo grupo, como também dirigidas àqueles usuários que, por algum motivo, ainda não se aventuraram nesse tipo de droga. O atendimento ao dependente de crack deve considerar alguns importantes critérios:
1. O usuário que não procura tratamento: a ele devem ser dirigidas estratégias de cuidados à saúde, de redução de danos e de riscos sociais e à saúde. As ações devem ser oferecidas e articuladas por uma rede pública de serviços de saúde e de ações sociais e devem ser feitas por equipes itinerantes, como os consultórios de rua, que busquem ativamente ampliar o acesso aos cuidados em saúde e em saúde mental destes usuários. A perspectiva dessa abordagem objetiva os cuidados da saúde como também as possibilidades de inserção social.
2. A porta de entrada na rede de atenção em saúde deve ser a Estratégia de Saúde Família e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Estes serviços especializados devem ser os organizadores das demandas de saúde mental no território. Os CAPS devem dar apoio especializado às ESF, fazer articulações intersetoriais (educação, assistência social, justiça, cultura, entre outros) e encaminhar e acompanhar os usuários à internação em hospitais gerais, quando necessário.
3. Quando o usuário acessa as equipes de saúde e de saúde mental, é necessária uma avaliação clínica das suas condições de saúde física e mental, para a definição das intervenções terapêuticas que devem ser desenvolvidas. É importante que se faça uma avaliação de risco pelas equipes de saúde para se definir se é necessária ou não a internação.
4. A internação deve ser de curta duração, em hospital geral da rede pública, com vistas à desintoxicação associada aos cuidados emergenciais das complicações orgânicas e/ou à presença de algum tipo de co-morbidade desenvolvida com o uso. É concebível e muito comum que usuários de crack, ainda que num padrão de uso preocupante, resistam à internação e optem pela desintoxicação e cuidados clínicos em regime aberto, acompanhado nos CAPSad por uma equipe interdisciplinar, nos níveis de atendimento intensivo, semi-intensivo e até o não intensivo. Nesse caso, a boa evolução clínica, psíquica e social dependerá da articulação inter e intrasetorial das redes de apoio, inclusive e se possível, com mobilização familiar.
5. A decisão pela internação deve ser compreendida como parte do tratamento, atrelada a um projeto terapêutico individual e, assim como a alta hospitalar e o pós-alta, deve ser de natureza interdisciplinar. Intervenções e procedimentos isolados mostram-se ineficazes, com pouca adesão e curta duração, além de favorecer o descrédito e desalento da família e mais estigma ao usuário.
Estratégias de intervenção e cuidados da rede de saúde:
- Avaliação interdisciplinar para cuidados clínicos (e psiquiátricos, se necessário)
- Construção de Projeto Terapêutico Individual, articulado inter e intrasetorialmente
- Atenção básica (via ESF e NASF, com participação de profissionais de AD)
- CAPSad – acolhimento nos níveis intensivo, semi-intensivo até não intensivo
- Leitos em hospital geral
- Consultórios de rua, casas de passagem
- Estratégias de redução de danos
- Articulação com outras Políticas Públicas: Ação Social, Educação, Trabalho, Justiça, Esporte, Direitos Humanos, Moradia.
15.dezembro.2009
Coordenação Nacional de Saúde Mental, Álcool & Outras Drogas
Referências bibliográficas de consulta:
1. Domanico, A. & MacRae, E. Estratégias de Redução de Danos entre Usuários de Crack. In: Silveira, D. X. & Moreira, F. G. Panorama Atual de Drogas e Dependências. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.
2. Silveira, DX, Labigalini E. e Rodrigues, LR Redução de danos no uso de maconha por dependentes de crack. In: SOS crack prevenção e tratamento. Governo do Estado de São Paulo, 1998.
3. Andrade, AG, Leite, MC e col. Cocaína e crack: dos fundamentos ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
4. Governo de São Paulo. SOS crack: prevenção e tratamento, diretrizes e resumos de trabalhos, 1999.
5. Silva, SL. Mulheres da luz: uma etnografia dos usos e da preservação no uso do crack. 2000.
1. Domanico, A. & MacRae, E. Estratégias de Redução de Danos entre Usuários de Crack. In: Silveira, D. X. & Moreira, F. G. Panorama Atual de Drogas e Dependências. São Paulo: Ed. Atheneu, 2006.
2. Silveira, DX, Labigalini E. e Rodrigues, LR Redução de danos no uso de maconha por dependentes de crack. In: SOS crack prevenção e tratamento. Governo do Estado de São Paulo, 1998.
3. Andrade, AG, Leite, MC e col. Cocaína e crack: dos fundamentos ao tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
4. Governo de São Paulo. SOS crack: prevenção e tratamento, diretrizes e resumos de trabalhos, 1999.
5. Silva, SL. Mulheres da luz: uma etnografia dos usos e da preservação no uso do crack. 2000.
Medicina e Saúde - Sobre o Café
O Brasil, como maior produtor de café do mundo, está encabeçando várias pesquisas sobre os benefícios do consumo da bebida. No começo do ano a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) lançou o núcleo de estudo 'Café e Saúde' e no mês passado promoveu um simpósio internacional para debater as últimas descobertas, ao mesmo tempo que lançou a revista 'O Café e a Saúde Humana'.
Uma das principais metas é comprovar os dados sugeridos por estudos epidemiológicos de que o consumo regular de café, até no máximo meio litro por dia (ou 500 mg de cafeína), é benéfico para o humor e, por isso, pode prevenir depressão. Algumas pesquisas usadas como base são as feitas pelo norte-americano Arthur Klatsky, que constatou, em 1993 e 2001, menos casos de cirrose e suicídio entre consumidores regulares de café. Outro levantamento, feito em 1996 com 86 mil mulheres pela Universidade Harvard, nos EUA, apontou uma relação inversa entre consumo de café e risco de suicídio.
De acordo com Darcy Lima, professor de farmacologia na UFRJ e uma das maiores autoridades sobre café e saúde no Brasil, esses dados não são conclusivos, mas sugerem uma ação da bebida no sistema nervoso central, modulando o estado de humor da pessoa. Essa característica seria provocada por uma substância descoberta recentemente no café e que parece estar ligada aos maiores benefícios atribuídos à bebida: os ácidos clorogênicos.
Acredita-se que esse composto pode ajudar a prevenir a depressão, uma vez que ele tem ação direta sobre o sistema de gratificação (felicidade) do cérebro. Quando desregulado, esse sistema pode levar a depressão, alcoolismo e consumo de drogas. Quem está triste, por exemplo, tem menor produção de endorfina (substância como a morfina e que está ligada ao prazer). Na falta deste opióide, ficam sobrando no cérebro os seus receptores, que 'pedem' pela substância. Isso pode levar ao vício por drogas, que compensam o sistema.
Os ácidos clorogênicos bloqueiam a ação desses receptores em excesso, 'fechando' a vontade de se gratificar, explica Lima, que estuda a ação da substância no Instituto dos Estudos do Café na Universidade Vanderbilt, nos EUA. Segundo ele, remédios usados contra alcoolismo, como o naltrexona, atuam desse modo, o que leva a supor que o café pode funcionar preventivamente nesse sentido.
A perspectiva é tão boa que o laboratório brasileiro Biosintética está iniciando os estudos para a criação de um remédio fitoterápico à base da fruta. Os pesquisadores estão trabalhando com um extrato composto por 8% de cafeína e 32% de ácidos clorogênicos (o café, de um modo geral, tem a proporção de 1% para 4%, dependendo da torra) e estão em fase de teste com animais. 'Se for confirmada a ação no sistema de gratificação, o medicamento poderá agir não só como antidepressivo, mas também no tratamento da síndrome de abstinência', afirma o diretor médico-científico do laboratório, Marcio Falci.
Outro grupo que está interessado nos possíveis efeitos do café para o controle da depressão são os cardiologistas. O médico brasileiro Mario Maranhão, ex-presidente da WHF (Federação Internacional de Cardiologia, na sigla em inglês), em parceria com Darcy Lima, está planejando um estudo para averiguar se essa atuação da bebida pode ter impacto sobre doenças cardíacas, principalmente enfarte. Maranhão defende a investigação com base em um outro projeto feito pela WHF e pela OMS (Organização Mundial da Saúde). 'Devemos finalizar até meados de 2004 um estudo sobre a relação entre depressão e enfarte, mas já sabemos que ela é um fator de risco. Se o café pode prevenir isso então pode ser que diminua o risco ao coração.'
Mas essa vantagem pode se transformar em dano quando a intenção é ficar acordado durante a noite para estudar ou trabalhar. 'O café é uma bebida diurna. Tomá-la à noite com esse intuito pode prejudicar a atenção e a concentração no dia seguinte. E a consolidação da memória ocorre justamente durante o sono.'
Entretanto, por mais benefícios que a cafeína possa trazer, tudo em excesso faz mal. Em quantidade superior aos 500 mg recomendados por dia (mais de quatro xícaras grandes) ela pode causar arritmia, ansiedade, estresse, insônia, dor de cabeça, irritabilidade, tremores e diarréia. Quem sofre de estresse, problemas psiquiátricos, gástricos ou cardíacos deve ter cautela, assim como pessoas com osteoporose e gestantes. A cafeína aumenta a eliminação de cálcio e, em altas doses, pode levar a abortos. Mas para causar a morte de um homem adulto, seriam necessárias de cinco a dez gramas de cafeína (cerca de 50 a 100 xícaras), algo que ninguém agüentaria tomar.
'O que queremos demonstrar é que em longo prazo o consumo de café é um hábito saudável que deve ser seguido. Não é remédio ou cura para todas as doenças, mas pode prevenir problemas futuros', afirma Lima.
Depoimento 2
Hoje é dia 08/08/2011 e começo a ter esperança de dias melhores. Começo a acreditar um pouco em mim... arrumei o dente, estou com aparência melhor, mas muito medicada.
Fazendo o 2º passo do livro NA, comecei a ver que não posso repetir os erros mais, esperando resultados diferentes e se quero, desejo de verdade ficar limpa e não usar mais. Devo renunciar várias coisas, como por ex. o meu achismo, algumas relações e é aqui que preciso começar a dizer não de novo. Sempre terei sequelas dessa vida mundana, louca e delirante que tomei, mas ouvi uma frase que dizia: “De agora em diante vou procurar ser o melhor possível e esquecer o passado. É o presente que nos deve interessar’’. Não consigo realmente consertar os erros do passado ou ficar presa neles, mas viver um dia de cada vez com sobriedade, serenidade e humildade. Humildade suficiente para admitir que perdi para as drogas, e que elas fazem comigo o que bem quer, me levando tão baixo e tão alto ao mesmo tempo.
Não, é fácil ter uma vida cotidiana, rotina, reclamações, mas é mais difícil passar uma vida usando e terminar demente. Quero acreditar e já acredito que somente Deus me permitiu ficar limpa esses 32 dias e que a vida já tem novos sabores... estar ganhando metas e já estar crescendo aquele aquele amor que havia-se apagado em mim. O amor próprio, menos egoísta e de renúncia, o amor de gratidão. No 3º passo decido entregar minha vontade e minha vida ao Poder Superior, que considero ser meus mentores espirituais, Deus, Buda, um poder superior amantíssimo e amoroso que eu me refugio em suas asas, para que me proteja.
Só por hoje não preciso nunca mais anestesiar meus sentimentos, e devo me autoconhecer e passar por este processo de rendição todos os dias. E afinal todos têm dificuldade na vida e não preciso carregar um fardo tão pesado, posso ser mais leve e que Deus continue abençoando minha recuperação, porque sempre vai faltar alguma coisa... aquela frase... um copo d´agua... só que aí é que está o segredo de viver.
Rio Amazonas: esse gigante é brasileiro
Comprimento: 7130 km - o mais comprido do mundo
Altitude da nascente 5 270 m
Débito médio 209 000 m³/s
Foz Oceano Atlântico
Área da bacia 7 050 000 km²
Afluentes principais Rio Napo, Rio Javari, Rio Jandiatuba, Rio Içá, Rio Jutaí, Rio Juruá, Rio Japurá, Rio Tefé, Rio Coari, Rio Piorini, Rio Purus, Rio Negro, Rio Madeira, Rio Manacapuru, Rio Uatumã, Rio Nhamundá, Rio Trombetas, Rio Tapajós, Rio Curuá, Rio Maicuru, Rio Uruará, Rio Paru, Rio Xingu e Rio Jari.
Países que percorre: Peru, Colômbia, Brasil
O Amazonas, localizado na América do Sul, é o mais extenso rio do mundo e de longe o com maior fluxo de água por vazão, com uma média superior que a dos próximos sete maiores rios combinados (não incluindo Madeira e Rio Negro, que são afluentes do Amazonas). A Amazônia, que tem a maior bacia de drenagem do mundo, com cerca de 7 050 000 quilômetros quadrados, responsável por cerca de um quinto do fluxo pluvial total do mundo total.
O Amazonas tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no Oceano Atlântico junto ao rio Tocantins no Delta do Amazonas, no norte brasileiro. Ao longo de seu percurso recebe, ainda no Peru, os nomes de Carhuasanta, Lloqueta, Apurímac, Rio Ene, Rio Tambo, Ucayali e Amazonas (Peru). Entra em território brasileiro com o nome de rio Solimões e finalmente, em Manaus, após a junção com o Rio Negro, recebe o nome de Amazonas e como tal segue até a sua foz no Oceano Atlântico.
Centro da maior bacia hidrográfica do mundo, ultrapassando os 7 milhões de km², a maior parte do rio está inserida na planície sedimentar Amazônica, embora a nascente em sua totalidade seja acidentada e de grande altitude. Marginalmente, a vegetação ribeirinha é, em sua maioria exuberante, predominando as florestas equatoriais da Amazônia. A área coberta por água no rio Amazonas e seus afluentes mais do que triplica durante as estações do ano. Em média, na estação seca, 110 000 km² estão submersos, enquanto que na estação das chuvas essa área chega a ser de 350 000 km². No seu ponto mais largo atinge na época seca 11 km de largura, que se transformam em 50 km durante as chuvas.
Altitude da nascente 5 270 m
Débito médio 209 000 m³/s
Foz Oceano Atlântico
Área da bacia 7 050 000 km²
Afluentes principais Rio Napo, Rio Javari, Rio Jandiatuba, Rio Içá, Rio Jutaí, Rio Juruá, Rio Japurá, Rio Tefé, Rio Coari, Rio Piorini, Rio Purus, Rio Negro, Rio Madeira, Rio Manacapuru, Rio Uatumã, Rio Nhamundá, Rio Trombetas, Rio Tapajós, Rio Curuá, Rio Maicuru, Rio Uruará, Rio Paru, Rio Xingu e Rio Jari.
Países que percorre: Peru, Colômbia, Brasil
O Amazonas, localizado na América do Sul, é o mais extenso rio do mundo e de longe o com maior fluxo de água por vazão, com uma média superior que a dos próximos sete maiores rios combinados (não incluindo Madeira e Rio Negro, que são afluentes do Amazonas). A Amazônia, que tem a maior bacia de drenagem do mundo, com cerca de 7 050 000 quilômetros quadrados, responsável por cerca de um quinto do fluxo pluvial total do mundo total.
O Amazonas tem sua origem na nascente do rio Apurímac (alto da parte ocidental da cordilheira dos Andes), no sul do Peru, e deságua no Oceano Atlântico junto ao rio Tocantins no Delta do Amazonas, no norte brasileiro. Ao longo de seu percurso recebe, ainda no Peru, os nomes de Carhuasanta, Lloqueta, Apurímac, Rio Ene, Rio Tambo, Ucayali e Amazonas (Peru). Entra em território brasileiro com o nome de rio Solimões e finalmente, em Manaus, após a junção com o Rio Negro, recebe o nome de Amazonas e como tal segue até a sua foz no Oceano Atlântico.
Centro da maior bacia hidrográfica do mundo, ultrapassando os 7 milhões de km², a maior parte do rio está inserida na planície sedimentar Amazônica, embora a nascente em sua totalidade seja acidentada e de grande altitude. Marginalmente, a vegetação ribeirinha é, em sua maioria exuberante, predominando as florestas equatoriais da Amazônia. A área coberta por água no rio Amazonas e seus afluentes mais do que triplica durante as estações do ano. Em média, na estação seca, 110 000 km² estão submersos, enquanto que na estação das chuvas essa área chega a ser de 350 000 km². No seu ponto mais largo atinge na época seca 11 km de largura, que se transformam em 50 km durante as chuvas.
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