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Perguntas do simpósio 1

Após o surto, o paciente lembra o que aconteceu?

Na grande maioria dos casos não se lembra. Se o surto for grave, não se lembra mesmo, apenas de pequenos flashes. Se for leve, lembra-se, geralmente, de algumas coisas.


Por que temos que aceitar os outros, com muitas indiferenças?

Se entendi bem a pergunta, a indiferença do outro para conosco, deve ser interpretada por nós mesmos. Por exemplo: o que eu sinto quando percebo a indiferença do outro? Será que, de alguma forma, meus atos contribuem para essa indiferença?

Por que o ser humano, para ficar bem, materialmente, tem que machucar muito às pessoas?

Não concordo que ninguém tenha que machucar ninguém para adquirir algo, nem bens materiais, nem outras coisas quaisquer. Lembrei do exemplo de Bill Gates - dono da Microsoft. Há alguns anos, ele doou 99% de sua fortuna de cerca de 100 bilhões de dólares e passou a viajar pelo mundo criando e mantendo instituições filantrópicas. Pelo que conheço da história dele, há cerca de 35 anos ele começou a produzir programas para computador. Tinha apenas alguns dólares e não machucou ninguém em se caminho para se tornar bilhonário...


Como fazer querer, aquele que perdeu o querer?

Não sei se podemos fazer alguém querer algo... Se esse alguém é marido, namorado, podemos fazer a nossa parte e sempre dialogar. Se é um amigo, filho, também, e sempre dialogar se pudermos contribuir!

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